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Equidade de gênero na estrutura e na organização científica do Epi2017

Compreendendo a necessidade política e social das mulheres - que têm participação expressiva na área de Saúde Coletiva -  apresentarem-se também em quantidade atrás dos microfones, não só como ouvintes e congressistas,  a comissão científica do 10º Congresso Brasileiro de Epidemiologia garantiu um equilíbrio entre os gêneros de palestrantes.  A abrasquiana Leila Posenato, coordenadora do Fórum de Editores de Periódicos da Saúde Coletiva/Abrasco e participante da comissão científica, já antes do evento tinha sinalizado a preparação e organização nesse sentido:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=Z9iL1WKC3jI]

Estruturalmente, também houve inovação. Para permitir que mães e pais pudessem participar do evento de maneira igualitária, foram oferecidos ambientes para crianças de 0 a 10 anos , separadas por faixa etária, com recreadores infantis, atividades lúdicas e pedagógicas. Assim, quem optasse por levar os filhos, poderia se dedicar às atividades congresso com mais calma. A comissão organizadora também promoveu um espaço amamentação, para mães que quisessem alimentar os bebês em locais mais reservados e silenciosos - ainda que a Abrasco - e a comissão - defendam que mulheres devam amamentar em espaço público quando quiserem e precisarem. No vídeo, a professora Alexandra Boing - da comissão organizadora - explica sobre os espaços:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=L1I7eR0C7FE]

A congressista Cristiane Spadacio, professora da Faculdade de Medicina de Jundiaí , comentou que o espaço foi fundamental para que ela pudesse participar com tranquilidade do congresso : " Meu filho e marido adoraram. Parabéns pela iniciativa e que se repita nos próximos congressos". 

 



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