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22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE41 - Epidemiologia social e determinantes sociais em saúde (TODOS OS DIAS)

38077 - REVISÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL EM MORTALIDADE EM DIFERENTES ÁREAS GEOGRÁFICAS NO BRASIL
MARIA YURY TRAVASSOS ICHIHARA - CIDACS/FIOCRUZ-BA, ANDRÊA J. F. FERREIRA - CIDACS/FIOCRUZ-BA, CAMILA SILVEIRA SILVA TEIXEIRA - CIDACS/FIOCRUZ-BA, FLÁVIA JÔSE OLIVEIRA ALVES - ISC/UFBA - CIDACS/FIOCRUZ-BA, ALINE SANTOS ROCHA - ENUFBA - CIDACS/FIOCRUZ-BA, VICTOR HUGO DIAS DIÓGENES - UFRN - UFPB, DANDARA RAMOS - ISC/UFBA - CIDACS/FIOCRUZ-BA, ELZO PEREIRA PINTO JÚNIOR - CIDACS/FIOCRUZ-BA, RENZO FLORES-ORTIZ - CIDACS/FIOCRUZ-BA, LEILA RAMEH - CIDACS/FIOCRUZ-BA, LILIA CAROLINA C. DA COSTA - IME/UFBA, MARCOS ROBERTO GONZAGA - UFRN, EVERTON E. C. LIMA - UNICAMP, MAURÍCIO LIMA BARRETO - ISC/UFBA - CIDACS/FIOCRUZ-BA


Objetivo: Revisar os indicadores socioeconômicos compostos utilizados para medir as desigualdades sociais na mortalidade geral e por causas em diferentes níveis geográficos no Brasil. Métodos: Revisão de escopo no Medline, Scopus, Web of Science e Lilacs entre 1º de janeiro de 2000 e 31 de agosto de 2020. Foram utilizados descritores em Ciências da Saúde (DeCS) para busca e incluímos publicações que referiam associação entre indicadores socioeconômicos compostos, mortalidade geral e por causas específicas, em qualquer faixa etária, área geográfica brasileira, nos idiomas inglês, português ou espanhol. Utilizamos uma síntese narrativa para descrever a construção dos indicadores e suas associações com os desfechos nos diferentes níveis geográficos. Resultados: Foram incluídos 24 artigos. A maioria dos indicadores socioeconômicos avaliaram disparidades nos níveis municipal (25%) e bairro (20,8%); aqueles para o menor nível geográfico (setor censitário) (16,8%) não abrangeram todo o país. Os indicadores foram criados a partir de características como renda, pobreza, educação, emprego, condições do domicílio, composição familiar, infraestrutura urbana, saúde, violência, qualidade de vida e equidade de gênero. Os dados de mortalidade foram em sua maioria do Sistema de Informação de Mortalidade. A mortalidade foi analisada segundo causas externas, doenças crônicas/degenerativas, e doenças infecciosas e parasitárias, e por grupos etários. Foram reportados maiores riscos de mortalidade para os cenários mais privados socioeconomicamente. Conclusões: Observamos que indicadores socioeconômicos compostos vêm sendo desenvolvidos e aplicados para análise de desigualdades na mortalidade. Contudo, ainda existam lacunas relacionadas a medidas de privação em pequenas áreas, como setores censitários, para todo o território nacional.

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